Falo, canto,
de todo jeito
encanto.
Aqui, ali, acolá...
Com sotaque,
ou sem sotaque.
Nordestina sim,
baiana sim,
rodo aqui,
ali e acolá...
Falo, canto,
de todo jeito
encanto
no meu canto.
Nordestina sim,
baiana assim,
rodo aqui,
rodo acolá...
Com sotaque,
ou sem sotaque,
solto o verbo
além daqui
e ninguém
ouve meu canto.
Sem encanto,
resta o pranto
de quem perdeu o ninho
e procura um canto,
onde possa cantar,
de todo jeito,
e encantar,
seja aqui ou acolá...
16 de maio de 2003 (semana em que perdi um irmão).
A poesia foi feita durante o módulo
sobre diversidade linguística,
da Especialização em Gramática e Texto,
na Universidade Salvador-Unifacs
Imagem : Regis Capibaribe
de todo jeito
encanto.
Aqui, ali, acolá...
Com sotaque,
ou sem sotaque.
Nordestina sim,
baiana sim,
rodo aqui,
ali e acolá...
Falo, canto,
de todo jeito
encanto
no meu canto.
Nordestina sim,
baiana assim,
rodo aqui,
rodo acolá...
Com sotaque,
ou sem sotaque,
solto o verbo
além daqui
e ninguém
ouve meu canto.
Sem encanto,
resta o pranto
de quem perdeu o ninho
e procura um canto,
onde possa cantar,
de todo jeito,
e encantar,
seja aqui ou acolá...
16 de maio de 2003 (semana em que perdi um irmão).
A poesia foi feita durante o módulo
sobre diversidade linguística,
da Especialização em Gramática e Texto,
na Universidade Salvador-Unifacs
Imagem : Regis Capibaribe
Que Deus esteja com seu irmão. Ele com certeza ouviu o seu canto.
ResponderExcluir16 de maio de 2003... Ainda trabalhávamos juntas né?
Beijinho
Oi Claudinha,
ResponderExcluirA gente trabalhava junto sim.
Eu tinha chegado do interior, após a morte de meu irmão, e fiz esta poesia para poder apresentar algo à equipe.
Abraços,
Graça