Revolvo cacos na
reconstrução da imagem
que a vida incorpora
dos velhos e novos tempos.
Sensações, às vezes boas,
e outras nem tanto,
desenham silhuetas
belas, outras disformes.
Expressam a natureza
visível, a face, a máscara.
Só não revelam o retrato
interior (este real)
moldado pelas vivências,
convivências, conveniências.
Ontem, hoje, sempre.
Foto: Flickr
"Era um telhado, um pontal, melodia e madrigal; e ninguém nem percebia que o real e a fantasia se separam no final". (Vital Farias)
ResponderExcluirLindo texto, Graça.
Valeu Jairo! É uma grande alegria receber seus comentários.
ResponderExcluirAbraços,
Graça Filadelfo
Bela escrita.
ResponderExcluirContinue assim.
Assim eu volto e me deleito sempre mais.
Cordial;
Rapha
Oi Raphael,
ResponderExcluirObrigada pelo comentário.
Abraços,
Graça Filadelfo
me recordei das mascaras virtuais, que muitos utilizam... escondendo muitas vezes a magnitude do ser humano divino que ali existe.
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