o baile verde.
Pra lá e pra cá,
os galhos fazem
evoluções ao
sabor do vento.
Na Avenida, o
concreto inerte
esconde vidas.
Lá fora árvores
sinalizam o ritual
de mudança da
estação, mesmo
onde o Sol se
faz presente
na maior parte
do tempo.
Verão se despede,
chega o Outono,
o tapete cinza
tenta esconder
o astro Rei.
É tempo do Sol poético recuar e possibilitar a aparição de outras dádivas naturais. Viva a poesia!!!
ResponderExcluirBelo texto, Graça.
Um abraço.