Sigla Sigla Sigla Sigla
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Utilizar siglas sem a devida tradução complica a leitura. Infelizmente isso acontece de forma abusiva ultimamente, talvez por influência da linguagem telegráfica do mundo virtual. Ainda assim o autor do texto precisa ter em mente que nem todos os leitores entendem o significado dessas expressões, a não ser nos casos em que a sigla é de domínio público, como Petrobras, FGTS, INSS.
Claro que a sigla facilita a redação - e leitura do texto - porque evita repetição dos nomes de organizações governamentais ou não, programas, projetos, partidos políticos, instituições de ensino, religiões e tantos outros. Nada contra o uso desse recurso. O problema é o exagero e a falta de "tradução" do termo, o que deve ser feito na primeira citação.
A orientação básica para escrever a sigla é a seguinte: se formar uma palavra, apenas a letra inicial deve ser maiúscula, exceto quando tiver até três dígitos: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (Embrapa), Unão Nacional dos Estudantes (UNE), Associação Bahiana de Imprensa (ABI).
Quando cada letra da sigla é lida isoladamente todo a expressão passa a ser grafada com maiúsculas: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
A forma mais prática de citar siglas é como aparecem nos exemplos acima. Quanto a este aspecto, entretanto, não existe consenso. Na Folha de S.Paulo, por exemplo, a sigla aparece antes da "tradução" - FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). Outros citam a sigla seguida da tradução separadas por hífem: Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS.
Prefiro o modo como aparece nos terceiro e quarto parágrafos acima. Primeiro porque segue a Associação Brasileira de Normas Técnicas. Segundo porque é bem mais simples e prático.
Atualizada em 02/11/2010 às 20h29
Claro que a sigla facilita a redação - e leitura do texto - porque evita repetição dos nomes de organizações governamentais ou não, programas, projetos, partidos políticos, instituições de ensino, religiões e tantos outros. Nada contra o uso desse recurso. O problema é o exagero e a falta de "tradução" do termo, o que deve ser feito na primeira citação.
A orientação básica para escrever a sigla é a seguinte: se formar uma palavra, apenas a letra inicial deve ser maiúscula, exceto quando tiver até três dígitos: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (Embrapa), Unão Nacional dos Estudantes (UNE), Associação Bahiana de Imprensa (ABI).
Quando cada letra da sigla é lida isoladamente todo a expressão passa a ser grafada com maiúsculas: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
A forma mais prática de citar siglas é como aparecem nos exemplos acima. Quanto a este aspecto, entretanto, não existe consenso. Na Folha de S.Paulo, por exemplo, a sigla aparece antes da "tradução" - FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). Outros citam a sigla seguida da tradução separadas por hífem: Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS.
Prefiro o modo como aparece nos terceiro e quarto parágrafos acima. Primeiro porque segue a Associação Brasileira de Normas Técnicas. Segundo porque é bem mais simples e prático.
Atualizada em 02/11/2010 às 20h29
Legal, Graça. Importante esse esclarecimento.
ResponderExcluirUm abraço.
Olá Jairo,
ResponderExcluirObrigada pelo comentário.
Abraços,
Graça